A minha namorada mostrou-me uma foto das suas amigas de infância, agora crescidas e devidamente formadas na gloriosa nação russa...
Quem me dera que fizesse este frio também em Portugal!
12.28.2008
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Os tempos da propaganda
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The man who saw tomorrow - Orson Welles
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12.26.2008
I´m afraid of americans/Don't Shoot Me Santa
Man Dressed as Santa Kills at Least 8
"A California man dressed as Santa showed up at his former in-laws house on Christmas Eve and opened fire with a semiautomatic handgun, killed at least eight people and set the house on fire. Police say Bruce Jeffrey Pardo, 45, later shot himself to death at his brother's home about 25 miles away.
As of late Thursday, victims were not yet identified because many were badly burned.
Police said Pardo, who was described as a "nice guy" and a church usher, showed up at his wife's parents' house in Covina where about 30 people were attending a Christmas party. Pardo, dressed in a Santa costume, knocked on the front door. When an 8-year-old girl answered the door, he shot her in the face.
According to police, Pardo then entered the house and started shooting the occupants. He then pour accelerant around the house and set it on fire. He took the Santa suit off and left the scene wearing street clothes, detectives said.
He was found dead in his brother's home in Sylmar a few hours later apparently from a self-inflicted gunshot wound."
In http://crime.about.com/b/2008/12/26/man-dressed-as-santa-kills-at-least-8.htm
The Killers - Don't Shoot Me Santa
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12.25.2008
Um vídeo cheio de espírito natalício
Há pessoas que dizem que o natal é uma altura deprimente do ano e que acham que se devem afogar em lágrimas e auto-comiseração e lamentações e sofrimento e dor...
What's my name?
Hold the S because I am an AINT
I've got an F and a C and I got a K too
And the only thing that's missing is a bitch like yoU!
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12.10.2008
Ricky Martin "Livin la vida loca"
Rectificação de material em não conformidade e/ou recuperação de produto final com defeito corrigido.
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12.09.2008
George Carlin (12/05/1937 – 22/06/2008)
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12.07.2008
Kulturindustrie - Standardização cultural para as massas
Matéria interessante, discutida durante uma aula de História dos media:
Indústria cultural (em alemão: Kulturindustrie) é um termo cunhado pelos filósofos e sociólogos alemães Theodor Adorno (1903-1969) e Max Horkheimer (1895-1973), membros da Escola de Frankfurt.
O termo aparece no capítulo Kulturindustrie - Aufklärung als Massenbetrug, na obra Dialektik der Aufklärung (em português: Dialética do Esclarecimento), de 1947.
Neste capítulo os autores analisam a produção e a função da cultura no capitalismo. criando o conceito de Indústria Cultural para definir a conversão da cultura em mercadoria. O conceito não se refere aos veículos (televisão, jornais, rádio...), mas ao uso dessas tecnologias por parte da classe dominante. A produção cultural e intelectual passa a ser guiada pela possibilidade de consumo mercadológico.
O termo é discutido na Teoría Crítica da Comunicação ou Teoria Crítica.
A indústria cultural como sistema
- O termo " indústria cultural" foi utilizado por primeira vez por Horkheimer e Adorno na Dialética do Iluminismo. Anteriormente, empregava-se o termo "cultura de massa" que, conceptualmente, refere-se a uma cultura que nasce espontaneamente das próprias massas, para uma forma contemporânea de arte popular.
- A realidade da indústria cultural é diferente: o mercado de massas impõe estandardização e organização; os gostos do público e suas necessidades impõem estereótipos e baixa qualidade.
- A indústria cultural exerce um domínio sobre os indivíduos e, ao preferir a eficácia dos seus produtos, determina o consumo e exclui tudo que é novo, tudo o que se configura como risco inútil.
- Teoria crítica versus Pesquisa administrativa: segundo a teoria crítica, é necessário discutir os objetivos: por exemplo, se a pesquisa administrativa coloca a questão de como conseguir incrementar a audição de boa música, através dos mass media, a teoria crítica defende que não se deveria estudar o comportamento dos ouvintes sem levar em consideração até que ponto esse comportamento reflecte mais amplos esquemas de comportamento social e, mais ainda, até que ponto é condicionado pela estrutura da sociedade considerada como um todo (Adorno, 1950).
O indivíduo na era da indústria cultural
- Na época da indústria cultural, o indivíduo deixa de decidir autonomamente; o conflito entre impulsos e consciência soluciona-se com a adesão acrítica aos valores impostos.
- O homem encontra-se em poder de uma sociedade que o manipula a seu bel-prazer.
- O consumidor não é soberano, como a indústria cultural queria fazer crer; não é o seu sujeito, mas o seu objecto (Adorno, 1967).
- A influência da indústria cultural, em todas as suas manifestações, leva a alterar a própria individualidade do consumidor, que é como o prisioneiro que cede à tortura e acaba por confessar mesmo aquilo que não fez.
A qualidade do consumo dos produtos culturais
- Os produtos da indústria cultural paralisam a imaginação e a espontaneidade.
Assemelha-se em tudo a um questionário de múltipla escolha: quem o preenche está limitado a alternativas muito precisas e previamente fixadas.
- Num consumo deste tipo, a linguagem é transformada em uma liguagem que os consumidores pensam ser a sua, que serve de receptáculo às suas necessidades institucionalizadas.
Os efeitos dos mass media
- A manipulação do público - perseguida e conseguida pela indústria cultural entendida como forma de domínio das sociedades altamente desenvolvidas - passa assim para o meio televisivo, mediante efeitos que se põe em prática nos níveis latentes das mensagens.
- Através do material que observa, o observador é continuamente colocado, sem o saber, na situação de absorver ordens, indicações, proibições.
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12.05.2008
Olhe desculpe,... quantos camelos vale sua esposa?
Publicada por Sua degenerosidade à(s) 05:03 0 comentários